Quase (sem) Memória
É o Gus:
antes de voltar ao trabalho, mas um post rápido (não, Dani, eu não virei Serial Poster ainda, hehehe; trata-se do poder da procrastinação).
Minha memória não é lá essas coisas. Por exemplo: eu não consigo lembrar de nomes. Confundo tudo e todos, mesmo pessoas que conheço há longo tempo. Também tenho dificuldade de lembrar de detalhes. Ainda bem que não sou famoso, porque se fosse eu me sentiria na obrigação de escrever minhas memórias quando ficasse bem velhinho e o resultado ia ser catastrófico:
- Então eu sai da casa do... é... bem... como era mesmo o nome dele? hmmm. Jo... João? Jonas? acho que era Jonas. Joaquim? Não, Jonas. Enfim, saí da casa do Jonas que ficava na rua... qual era a rua? Era aquela ali no jardim Botânico, paralela à... paralela... não me lembro. Aliás, eu não me lembro o que fui fazer na casa do Jonas para começo de conversa.
Ultimamente, tenho notado que a minha memória está mais estranha. Não necessariamente pior, apenas mais caótica e aleatória. É como se chegasse um estagiário de biblioteconomia na minha memória, olhasse em volta, e gritasse:
- Caramba, isso aqui tá uma zona! Tudo fora de lugar! Vou dar uma arrumada para impressionar o chefe.
Aí, ao invés de ordenar tudo segundo algum método específico, ele resolveu ordernar segundo um método mnemônico tirado da cabeça dele. Resultado: estou tentando lembrar de um nome, mas me lembro de uma letra de música que não tem nada a ver com o que eu queria, depois me lembro de um tipo de comida qualquer, depois que eu esqueci de pôr aquela carta no correio, depois me lembro de um desenho que eu gostaria de ver, um livro que eu ia ler mas deu preguiça, e que tais e outros. Nada de nome.
Acho que é melhor apelar para métodos mnemônicos mais simples. Uma conhecida da Carol apelava para um que consistia em 3 partes: tudo era classificado como "trecos", "coisas", ou "lances". Não sei se funcionava, mas ao menos dava menos dor de cabeça.
Aliás, falando em métodos para lembrar, tenho que reconhecer que eles cumprem sua função muito bem. Até hoje eu me lembro da musiquinha que aprendi em química antes do vestibular:
Bico de pato
Formoso bonito
Com ácido clorídrico não me meto.
Legal, puxa, depois de tanto anos! Mas não pergunte para que servia, qual a função, que tipos de compostos eram esses... muito menos o nome do professor...
antes de voltar ao trabalho, mas um post rápido (não, Dani, eu não virei Serial Poster ainda, hehehe; trata-se do poder da procrastinação).
Minha memória não é lá essas coisas. Por exemplo: eu não consigo lembrar de nomes. Confundo tudo e todos, mesmo pessoas que conheço há longo tempo. Também tenho dificuldade de lembrar de detalhes. Ainda bem que não sou famoso, porque se fosse eu me sentiria na obrigação de escrever minhas memórias quando ficasse bem velhinho e o resultado ia ser catastrófico:
- Então eu sai da casa do... é... bem... como era mesmo o nome dele? hmmm. Jo... João? Jonas? acho que era Jonas. Joaquim? Não, Jonas. Enfim, saí da casa do Jonas que ficava na rua... qual era a rua? Era aquela ali no jardim Botânico, paralela à... paralela... não me lembro. Aliás, eu não me lembro o que fui fazer na casa do Jonas para começo de conversa.
Ultimamente, tenho notado que a minha memória está mais estranha. Não necessariamente pior, apenas mais caótica e aleatória. É como se chegasse um estagiário de biblioteconomia na minha memória, olhasse em volta, e gritasse:
- Caramba, isso aqui tá uma zona! Tudo fora de lugar! Vou dar uma arrumada para impressionar o chefe.
Aí, ao invés de ordenar tudo segundo algum método específico, ele resolveu ordernar segundo um método mnemônico tirado da cabeça dele. Resultado: estou tentando lembrar de um nome, mas me lembro de uma letra de música que não tem nada a ver com o que eu queria, depois me lembro de um tipo de comida qualquer, depois que eu esqueci de pôr aquela carta no correio, depois me lembro de um desenho que eu gostaria de ver, um livro que eu ia ler mas deu preguiça, e que tais e outros. Nada de nome.
Acho que é melhor apelar para métodos mnemônicos mais simples. Uma conhecida da Carol apelava para um que consistia em 3 partes: tudo era classificado como "trecos", "coisas", ou "lances". Não sei se funcionava, mas ao menos dava menos dor de cabeça.
Aliás, falando em métodos para lembrar, tenho que reconhecer que eles cumprem sua função muito bem. Até hoje eu me lembro da musiquinha que aprendi em química antes do vestibular:
Bico de pato
Formoso bonito
Com ácido clorídrico não me meto.
Legal, puxa, depois de tanto anos! Mas não pergunte para que servia, qual a função, que tipos de compostos eram esses... muito menos o nome do professor...
Comentários
Inclusive, ouvi dizer que lostar bastante ajuda na memoria ('s só vc voltar depois nos seus posts e relembrar, hehe)
Agora é tatuar no peito moc.elgoog.www\\:ptth e postar bastante e pronto, seus problems de memória acabaram :)