Aqui também tem III - ROM
Aqui é o Gus:
Ach oque vocês já viram a foto do ROM (Royal Ontario Museum) em um post passado. Mas eu tirei outra e quero colocar no blog.
Para falar a verdade, não tenho palavras para descrever o que fizeram com ele, então vai a foto (tá, uma foto vale mais... você sabe).
Diz a lenda aqui em Toronto que orginalmente essa construção seria de vidro, para deixar à mostra a estrutura revolucionária (ER) que o arquiteto bolou (e um engenheiro calculou e transformou em realidade, tudo bem). Mas aí surgiu algum problema com o vidro (não sei bem ao certo, mas me disseram que o vidro ia ficar muito pesado para a ER - lógico, culpa do engenheiro que não calculou direito) e o arquiteto decidiu usar algum metal revolucionário (MR), mais leve, no lugar do vidro não revolucionário. Toca mudar o projeto para fazer umas janelas, e tal. Depois de todo esse trabalho, o museu foi comprar o MR e finalmente descobriu que a ER tinha custado tão caro que o orçamento não cobria os custos do MR.
A conclusão de toda essa história foi esse negócio cinza nada revolucionário que puseram para literalmente tapar o buraco.
Essa história foi contada, em versões ligeiramente diferentes, por mais de uma pessoa; das duas, uma: ou tem algum fundo de verdade, ou é tão boa que "pegou".
Ach oque vocês já viram a foto do ROM (Royal Ontario Museum) em um post passado. Mas eu tirei outra e quero colocar no blog.
Para falar a verdade, não tenho palavras para descrever o que fizeram com ele, então vai a foto (tá, uma foto vale mais... você sabe).
Diz a lenda aqui em Toronto que orginalmente essa construção seria de vidro, para deixar à mostra a estrutura revolucionária (ER) que o arquiteto bolou (e um engenheiro calculou e transformou em realidade, tudo bem). Mas aí surgiu algum problema com o vidro (não sei bem ao certo, mas me disseram que o vidro ia ficar muito pesado para a ER - lógico, culpa do engenheiro que não calculou direito) e o arquiteto decidiu usar algum metal revolucionário (MR), mais leve, no lugar do vidro não revolucionário. Toca mudar o projeto para fazer umas janelas, e tal. Depois de todo esse trabalho, o museu foi comprar o MR e finalmente descobriu que a ER tinha custado tão caro que o orçamento não cobria os custos do MR.
A conclusão de toda essa história foi esse negócio cinza nada revolucionário que puseram para literalmente tapar o buraco.
Essa história foi contada, em versões ligeiramente diferentes, por mais de uma pessoa; das duas, uma: ou tem algum fundo de verdade, ou é tão boa que "pegou".
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