Primeiras impressões

Nossos primeiros 3 ou 4 dias em Toronto começaram com o pé direito. Tudo certo nos aeroportos, chegada pontual, em questão de 15 minutos passamos pela imigração e recebemos nossos vistos de residentes, tudo muito simples e rápido. (Sem comparação com a hora que passamos no aeroporto de Washington, onde quase perdemos a conexão porque só havia um sujeito para carimbar os passaportes de uns 200 estrangeiros...)

O clima está ótimo, ensolarado e fresco. O mais difícil é nos acostumarmos com o fato de que o dia já acabou mesmo que o sol continue lá. Quando percebemos que ele está se pondo, notamos que estamos com fome e sono e são quase 10 da noite.

Primeira impressão sobre o pessoal daqui: amigável e desestressado. Não tem muita pressa, não buzina, não se xinga. Se precisar, repete as instruções, faz mímica, pega a gente pelo braço e nos mostra o que quer dizer. Numa lanchonete, uma garçonete montou um sanduíche para o Gustavo, com vários ingredientes, só para ele entender melhor como era o sanduíche (antes dele decidir se era esse mesmo que ele queria). Quando eu atravessei uma rua calma para tirar uma foto da casa em frente, uma moça que vinha de carro parou para não atrapalhar a fotografia.

Segunda impressão (uns 3 dias depois): realmente é um pouco aflitivo o fato de que quase ninguém fala inglês sem um sotaque bem esquisito. Às vezes a comunicação fica difícil, por mais que todo mundo se esforce.

E em frações de segundos percebemos que fez toda diferença a ajuda da Érika e do Rafael (do blog Lost in Toronto, que já listei aqui), que nos receberam, nos mostraram a cidade e deram mil dicas valiosas. Sem dúvida, se a gente logo se sentiu em casa, em grande parte foi graças a eles.

Por hoje é só. Já temos várias histórias para contar e logo posto mais.

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