Nosso primeiro mico
Primeiro trajeto de ônibus pela cidade, rumo a um endereço onde nunca tínhamos ido. Fomos sentados acompanhando as ruas pelo mapa. Quando calculamos que o próximo ponto era o nosso, puxamos a cordinha e fomos para a porta traseira. O ônibus parou, mas a porta traseira não abriu. Esperamos um pouquinho. O ônibus continuou parado e algumas pessoas olhavam para nós.
Gustavo (baixinho, para Carol): "Será que neste ponto não pode descer?"
Carol: "Mas tem que poder descer."
Gustavo (alto, para o motorista): "Você poderia abrir a porta?"
O motorista e mais 3 ou 4 passageiros (em uníssono): "Just step down!"
Meio indecisos, descemos o primeiro dos dois degraus em direção à porta fechada do ônibus, que imediatamente se abriu. Simples assim: a porta abre quando você pisa no degrau.
Ainda bem que o povo daqui é paciente.
Gustavo (baixinho, para Carol): "Será que neste ponto não pode descer?"
Carol: "Mas tem que poder descer."
Gustavo (alto, para o motorista): "Você poderia abrir a porta?"
O motorista e mais 3 ou 4 passageiros (em uníssono): "Just step down!"
Meio indecisos, descemos o primeiro dos dois degraus em direção à porta fechada do ônibus, que imediatamente se abriu. Simples assim: a porta abre quando você pisa no degrau.
Ainda bem que o povo daqui é paciente.
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