Gandalf, 2001-2015
Ontem, numa noite de "blue moon", nosso gatão nos deixou. Foi muito súbito, estava perfeitamente bem e, em questão de 5 minutos, não estava mais. Deduzimos que tenha sido um infarto. Nem deu tempo de sofrer, felizmente.
Ele foi nossa primeira "decisão importante" como casal e nasceu em agosto de 2001. Alucinado, caçava a própria sombra, caía da escada, invadia o box do chuveiro no meio do nosso banho e saía correndo, dormia na nossa cabeça, era o destinatário de todo e qualquer presente ou pacote que chegasse, adorava montar móveis e fazer reparos, era o centro das atenções nas festas e tinha um ronrom de helicóptero.
O que mais amava era comer, principalmente verduras e laticínios. Sempre preparava as refeições conosco e ganhou o apelido de Gatatouille. Era gordo, grande, forte e lindo e tinha plena noção disso. Veio para o Canadá conosco em 2007 e aprendeu a andar de coleira na rua, dominando a calçada e obrigando os cachorros a desviarem o caminho. Dono da casa, estava sempre 30 segundos à frente da nossa rotina. Nos ensinou a fazer massagem nele com o pé enquanto fazíamos absolutamente qualquer outra coisa com o resto do corpo, e desde então nunca mais pudemos ficar com os dois pés plantados no chão. Sabia quando estávamos falando dele, mesmo em segredo. Tinha opinião sobre todos os assuntos.
A casa hoje está enorme. Aquela pelagem maravilhosa e o miado alto vão deixar muita saudade.
Yahoo, Mingau. Vai morar na lua de queijo.
Ele foi nossa primeira "decisão importante" como casal e nasceu em agosto de 2001. Alucinado, caçava a própria sombra, caía da escada, invadia o box do chuveiro no meio do nosso banho e saía correndo, dormia na nossa cabeça, era o destinatário de todo e qualquer presente ou pacote que chegasse, adorava montar móveis e fazer reparos, era o centro das atenções nas festas e tinha um ronrom de helicóptero.
O que mais amava era comer, principalmente verduras e laticínios. Sempre preparava as refeições conosco e ganhou o apelido de Gatatouille. Era gordo, grande, forte e lindo e tinha plena noção disso. Veio para o Canadá conosco em 2007 e aprendeu a andar de coleira na rua, dominando a calçada e obrigando os cachorros a desviarem o caminho. Dono da casa, estava sempre 30 segundos à frente da nossa rotina. Nos ensinou a fazer massagem nele com o pé enquanto fazíamos absolutamente qualquer outra coisa com o resto do corpo, e desde então nunca mais pudemos ficar com os dois pés plantados no chão. Sabia quando estávamos falando dele, mesmo em segredo. Tinha opinião sobre todos os assuntos.
A casa hoje está enorme. Aquela pelagem maravilhosa e o miado alto vão deixar muita saudade.
Yahoo, Mingau. Vai morar na lua de queijo.
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