Desde Montreal
Último feriadão do verão, antes das aulas do Gustavo recomeçarem, e estamos conhecendo Montreal (nós e mais aproximadamente metade do mundo).
Muito legal a cidade. Um pouco mais bagunçada do que Toronto, mas também com mais personalidade (visual, arquitetônica, cultural, etc.) O tempo está nem-muito-quente -nem-muito-frio -ora-nublado-ora-com-sol, ou seja: perfeito.
Minha cabeça está dando nó com o francês. Acho que meu cérebro não processa duas línguas oficiais estrangeiras, além das *minhas* duas línguas oficiais. Ontem até que tentamos umas palavrinhas em francês, mas hoje estamos pedindo para falar em inglês mesmo. Mas a língua que mais estamos ouvindo aqui, após o francês, é o espanhol. Nossa, como tem turista hermano!
Hoje andamos uns sete mil quilômetros mais ou menos. Um pouco menos, talvez. Todo o centro e a cidade velha. Adoramos. Como de manhã estava chovendo, nos enfiamos no museu de belas artes. Quando saímos estava sol e mandamos ver no roteiro turístico.
Tomamos vários cafés: quentes, gelados, batidos com sorvete, moccachino. O café aqui é incrível: de cor bem escura e com aquele gosto tradicional de café. Quando combinado com chocolate daquele marrom-escuro com gosto de chocolate, então, fica divino. Já estávamos quase nos acostumando com aquela misturinha cor-de-burro-quando-foge estilo americano que tomamos em Toronto.
Também estamos consumindo nossa cota de croques e crepes.
À noite, queijinhos e vinho na micro-cozinha do nosso quarto do hotel, para relaxar.
Ainda falta conhecemos Mont Royal, a histórica "montanha" de 200 metros de altura de onde se vê toda a cidade.
Na volta fazemos um relato fotográfico.
Muito legal a cidade. Um pouco mais bagunçada do que Toronto, mas também com mais personalidade (visual, arquitetônica, cultural, etc.) O tempo está nem-muito-quente -nem-muito-frio -ora-nublado-ora-com-sol, ou seja: perfeito.
Minha cabeça está dando nó com o francês. Acho que meu cérebro não processa duas línguas oficiais estrangeiras, além das *minhas* duas línguas oficiais. Ontem até que tentamos umas palavrinhas em francês, mas hoje estamos pedindo para falar em inglês mesmo. Mas a língua que mais estamos ouvindo aqui, após o francês, é o espanhol. Nossa, como tem turista hermano!
Hoje andamos uns sete mil quilômetros mais ou menos. Um pouco menos, talvez. Todo o centro e a cidade velha. Adoramos. Como de manhã estava chovendo, nos enfiamos no museu de belas artes. Quando saímos estava sol e mandamos ver no roteiro turístico.
Tomamos vários cafés: quentes, gelados, batidos com sorvete, moccachino. O café aqui é incrível: de cor bem escura e com aquele gosto tradicional de café. Quando combinado com chocolate daquele marrom-escuro com gosto de chocolate, então, fica divino. Já estávamos quase nos acostumando com aquela misturinha cor-de-burro-quando-foge estilo americano que tomamos em Toronto.
Também estamos consumindo nossa cota de croques e crepes.
À noite, queijinhos e vinho na micro-cozinha do nosso quarto do hotel, para relaxar.
Ainda falta conhecemos Mont Royal, a histórica "montanha" de 200 metros de altura de onde se vê toda a cidade.
Na volta fazemos um relato fotográfico.
Comentários
kkkk como as coisas simples de repente se revelam especiais ;-)
Por falar em línguas. Morando em holandês, falando em inglês e viajando por diversas línguas aqui em volta, o curto-circuito mental é inevitável e o que mais falamos é o enrolês.
Aguardamos as fotos de Montreal!
Na França o café também é bom. Pelo menos Montreal se safou do chafé.
De ler seu relato já me deu vontade de conhecer Montreal. :)
beijo,
Aqui a coisa começou com a dificuldade de nos entendermos com o café local. Para piorar, ficamos no total umas duas semanas hospedados com a Erika e o Rafa, e a curtição deles é explorar os sabores do Starbucks, moer em casa e tomar toda noite. Aí pronto, já começamos a rotina com grãos da Starbucks, moedor de café e cafeteira italiana. Café passou a ser assunto relevante.
Com o tempo, fomos nos habituando ao Tim Hortons, Starbucks e Second Cup - leia-se: chafé com firulas. O conjunto da obra não fica mal, mas a gente não sente muito o gosto do café mesmo.
Agora em Montreal foi uma festa. Voltamos com grãos da Brûlerie St. Denis.