Thanksgiving calorento
É o Gus:
Ontem foi o thanksgiving aqui no Canadá. Eles comemoram a data em um dia diferente dos americanos: toda segunda segunda-feira do mês de outubro, o que deixa a data móvel.
Originalmente, o thanksgiving era uma festa para comemorar o início da colheita; não sei dizer, mas é provável que tenha sido aproveitado pela Igreja a partir de algum festival pagão antigo. Hoje, claro, o feriado tem pouco a ver com colheita e menos ainda com algum significado religioso...
O prato típico do thanksgiving, como nos Estados Unidos, é o peru. Aqui eles servem o bicho como molho de cranberries (uma frutinha amarga para caramba - a Carol acha que é azeda) ou maple syrup (um melado feito da seiva da maple tree, árvore símbolo do Canadá). Parece que torta de abóbora também é típico, mas confesso que não sei se ela é salgada ou doce, e pouca gente falou dela por aqui.
Para grande consternação dos canadenses, segundo os jornais ontem foi o thanksgiving mais quente de todos os tempos: 32 graus. Tava um inferno. Dentro de casa tava quente, fora tava insuportável: quente e muito úmido. Dá para fazer um paralelo com a situação dos perus no forno, mas como o exemplo evoca algumas imagens desconfortáveis, vou deixar para lá... basta dizer que todo mundo foi para a rua andar, correr, tirar fotos, etc. Tava parecendo o Rio de Janeiro: a maior farofa nos parques, churrasquinho (tá, vamos ser sinceros, torração de hamburguer), crianças correndo para todo lado, faltou apenas o pagodinho...
O interessante é que o até agora thanksgiving mais quente de todos os tempos foi em 1916: 29 graus. Não dá para dizer que é apenas uma conseqüência do aquecimento global; parece que eles têm aqui algo semelhante ao El Niño (batizado, convenientemente, de La Niña, lógico) que esculhamba o tempo a cada 10 anos. Criança mimada é um saco...
Ontem foi o thanksgiving aqui no Canadá. Eles comemoram a data em um dia diferente dos americanos: toda segunda segunda-feira do mês de outubro, o que deixa a data móvel.
Originalmente, o thanksgiving era uma festa para comemorar o início da colheita; não sei dizer, mas é provável que tenha sido aproveitado pela Igreja a partir de algum festival pagão antigo. Hoje, claro, o feriado tem pouco a ver com colheita e menos ainda com algum significado religioso...
O prato típico do thanksgiving, como nos Estados Unidos, é o peru. Aqui eles servem o bicho como molho de cranberries (uma frutinha amarga para caramba - a Carol acha que é azeda) ou maple syrup (um melado feito da seiva da maple tree, árvore símbolo do Canadá). Parece que torta de abóbora também é típico, mas confesso que não sei se ela é salgada ou doce, e pouca gente falou dela por aqui.
Para grande consternação dos canadenses, segundo os jornais ontem foi o thanksgiving mais quente de todos os tempos: 32 graus. Tava um inferno. Dentro de casa tava quente, fora tava insuportável: quente e muito úmido. Dá para fazer um paralelo com a situação dos perus no forno, mas como o exemplo evoca algumas imagens desconfortáveis, vou deixar para lá... basta dizer que todo mundo foi para a rua andar, correr, tirar fotos, etc. Tava parecendo o Rio de Janeiro: a maior farofa nos parques, churrasquinho (tá, vamos ser sinceros, torração de hamburguer), crianças correndo para todo lado, faltou apenas o pagodinho...
O interessante é que o até agora thanksgiving mais quente de todos os tempos foi em 1916: 29 graus. Não dá para dizer que é apenas uma conseqüência do aquecimento global; parece que eles têm aqui algo semelhante ao El Niño (batizado, convenientemente, de La Niña, lógico) que esculhamba o tempo a cada 10 anos. Criança mimada é um saco...
Comentários
Hmmm...
(Carol tendo idéias...)
Gus, vai fazer um curso intensivo sobre tudo com o Tom!
:oP